Com o avanço das mídias sociais, as marcas estão cada vez mais procurando maneiras de se conectarem com seu público-alvo de uma forma mais autêntica e envolvente. É aí que entra a creator economy (economia dos criadores de conteúdo), um novo fenômeno que tem tomado o mundo digital.

Mas o que é a creator economy? Esse termo se refere ao conjunto de atividades econômicas relacionadas aos criadores de conteúdo que produzem diversos conteúdos, como vídeos, fotos, textos, podcasts, entre outros. É um mercado que tem crescido exponencialmente nos últimos anos, com muitas marcas buscando maneiras de criar parcerias e conexões com diversos tipos de influenciadores e alavancar o poder da influência que eles têm sobre suas audiências.  

Quem são esses creators? influenciadores digitais, celebridades, blogueiros, personalidades das redes sociais, comediantes, ativistas, podcasters, vlogueiros, artistas, músicos e atletas. Existem diversos tipos de creators e cada um pode causar um impacto diferente nas estratégias de marketing que a marca tem. Engana-se quem pensa que o marketing de influência funciona apenas com influencers com milhares de seguidores nas redes sociais. O poder de influência dos pequenos influenciadores vem sendo discutido muito no cenário atual 

A creator economy vem crescendo desde a pandemia do coronavírus, que inclusive, foi um dos motivos do seu impulsionamento, já que muitos criadores de conteúdo passaram a trabalhar de forma independente e a explorar novas oportunidades de negócios na internet. Segundo um estudo da consultoria americana McKinsey, a pandemia acelerou em três anos o crescimento do comércio eletrônico, o que também impactou positivamente o mercado de criadores de conteúdo.

Outro fator importante que tem impulsionado a creator economy é a mudança no comportamento dos consumidores, que estão cada vez mais em busca de conteúdo autêntico e personalizado. 

Os criadores de conteúdo possuem um grande poder de engajamento com seus seguidores e são capazes de criar conexões mais profundas e duradouras com seus públicos, o que pode trazer grandes benefícios para marcas e empresas que desejam se comunicar de forma mais efetiva com seus clientes. Uma pesquisa da Morning Consult indicou que 40% dos consumidores entre 18 e 34 anos compraram um produto depois de vê-lo sendo promovido por um influenciador.

Uma das principais características da creator economy é a capacidade de gerar novas oportunidades de negócios e de democratizar o mercado de influência, tornando-o mais acessível para todos os tipos de marcas, desde as grandes corporações até pequenos negócios locais. Além disso, é um mercado altamente escalável e permite que as marcas se conectem com públicos diversos, alcançando nichos específicos que antes poderiam ser difíceis de atingir. 

Para os influenciadores, as vantagens são muitas, eles têm mais oportunidades de monetizar o conteúdo e de aumentar suas rendas, vivendo de suas paixões, criando diversas parcerias com diversas marcas. 

Como funciona no Brasil?

No Brasil, o mercado de creator economy tem crescido consideravelmente nos últimos anos, acompanhando a tendência global. Segundo um estudo da Influencer Marketing Hub, o Brasil é o terceiro país com maior número de usuários no Instagram, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e da Índia. Esse cenário proporciona um ambiente fértil para o crescimento de influencers e, consequentemente, para o desenvolvimento do mercado de creators economy.

De acordo com o último relatório da Atlântico Digital, os ventos favoráveis para as mídias sociais e o comércio eletrônico na América Latina são impressionantes, especialmente no Brasil.A penetração da internet é superior a 80% entre os brasileiros, as compras online de bens cresceram mais de 50% desde 2018 e o tempo médio de tela (internet e mídia social) é maior do que em qualquer outro país (10,3 e 3,7 horas diárias por pessoa, respectivamente).

Outra pesquisa realizada pela Youpix em parceria com a Brunch, agência especializada em marketing de influência, aponta que 1 a cada 3 criadores de conteúdo no Brasil tem a sua fonte de renda primária na criação de conteúdo.

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